© 2021, Grupo Matula Teatro

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Somos um grupo de artistas da cena que acredita no fazer coletivo como modo de existência, na potência da experiência artística como espaço de encontro afetivo e de transformação pessoal e, na cultura como exercício de uma cidadania sensível e atenta. Carregamos nossa Matula há mais de vinte anos, e nela trazemos espetáculos teatrais, intervenções artísticas, práticas pedagógicas, produções audiovisuais, reflexões teóricas e outras delícias mais.... Sejam benvindes à nossa Matula!

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Somos um grupo de artistas da cena que acredita no fazer coletivo como modo de existência, na potência da experiência artística como espaço de encontro afetivo e de transformação pessoal e, na cultura como exercício de uma cidadania sensível e atenta. Carregamos nossa Matula há mais de vinte anos, e nela trazemos espetáculos teatrais, intervenções artísticas, práticas pedagógicas, produções audiovisuais, reflexões teóricas e outras delícias mais.... Sejam benvindes à nossa Matula!

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CINE MATULA! Está disponível, a partir de hoje,

CINE MATULA!

Está disponível, a partir de hoje, EXILIUS audiovisual, gravadO com apoio do Edital Aldir Blanc/2020, PROAC, Estado de São Paulo.
(link na Bio)

EXILIUS estreou como um espetáculo teatral no ano de 2011. É fruto de um vasto processo de pesquisa iniciado pela atriz Erika Cunha ainda em 2007, e traz como temática a condição do povo Saharaui, que vive exilado desde 1976 na parte mais árida do Deserto do Saara/África.
A partir de um fato verídico, eminentemente político, descobre-se um impulso para uma reflexão sobre a experiência do exílio, sobre a identidade em transformação e resistência. O deserto e a situação de exílio são tratados como metáforas da indisponibilidade do corpo com o espaço e do corpo em si mesmo.
A dramaturgia sustenta-se num jogo entre as fronteiras do teatro e do documentário, mesclando a história do povo Saharaui, a experiência da atriz e textos ficcionais criados de maneira coletiva.

Ficha Técnica:
Atuação: Erika Cunha; Direção e Iluminação do espetáculo teatral: Alice Possani; Direção Audiovisual: Alice Possani, Diego da Costa e Ericson Cunha; Captação de vídeo e som: Diego da Costa e Ericson Cunha; Edição: Ericson Cunha; Textos: Norberto Presta, Alice Possani e Erika Cunha; Figurino e Cenário: Juliana Pfeifer; Trilha Sonora: Silas Oliveira; Fotos Exposição Front(eiras): Paolo Cattaneo; Produção: Carolina Baraglio e Dudu Ferraz; Realização Teatral: Grupo Matula Teatro; Realização audiovisual: Grupo Matula Teatro, Pietà Filme e Ericson Cunha; Agradecimentos: Verônica Fabrini, Jaima Saharawi, Laboratório Cisco, Maria Farinha Filmes e toda população Saharaui

CINE MATULA APRESENTA: CORTEJO NA VILA * Por @caro

CINE MATULA: POÉTICAS DA VILA Quem escreve esse

CINE MATULA: POÉTICAS DA VILA
Quem escreve esse relato, aqui no espaço virtual do Matula, é a integrante Erika Cunha. E, por que é importante identificar quem escreve?
Porque Poéticas da Vila, foi uma experiência de ressignificação do cotidiano e da vila que além da sede do Matula, é também o lugar que escolhi para fazer morada, que me acolhe em minhas alegrias e em minhas dores, de quem escolheu o interior do estado de SP para fazer morada.
Este projeto foi uma proposta realizada em parceria Boa Companhia e Matula Teatro e teve o apoio do PROAC 26/2014 - TERRITÓRIO DAS ARTES (MANUTENÇÃO DE ESPAÇOS).
Em um parágrafo, o Projeto Poéticas da Vila surgiu do entrelaçamento e contágios entre diferentes linguagens artísticas: literatura, artes plásticas, música, teatro e performance, no desejo de estimular o cultivo e a sensibilidade de uma arte simples, nascida no cotidiano, aguçando a sensibilidade para essas pequenas epifanias do dia a dia, recriando uma geografia poética, simbólica e sensível da Vila Santa Isabel, em Barão Geraldo, Campinas.
Selecionamos, através de carta de interesse, artistas residentes, que chamávamos de peripatéticos para comporem o grupo de artistas que fariam esse mapeamento afetivo e as ações que ocorreram ao longo do ano de 2015: Alexandre Freire, Aline Nunes, Anna Kuhl, Cristiane Taguchi, Douglas Chaves, Juliana Saravali, Maycon Soldan, Sofia Chiavacci e Phillipe Dias, além dos integrantes das duas companhias na época (Alice Possani, Bruno Cardoso, Cassiane Tomilhero, Eduardo Osorio, Erika Cunha, Isabela Razera, Melissa Lopes, Moacir Ferraz, Quesia Botelho e Veronica Fabrini).
Para sua realização convidamos artistas-orientadores, que seriam propositores de experiências para o grupo de peripatéticos:
Flávio Rabelo - Cambar Coletivo (que gerou a experiência performativa entre os participantes e entre o bairro); Doris Accioly - Faculdade de Educação USP e Lúcia Fabrini (responsáveis pela sensibilização da palavra escrita e lida); Guilherme Werneck - Instituto Veredas e Heloisa Cardoso - Faculdade de Artes Cênicas Unicamp (as artes plásticas e a ação no espaço/tempo); Silas Oliveira e Leonardo Matricardi (serenatas na vila); *continua*

Ainda estão abertas as inscrições para as Ofici

Ainda estão abertas as inscrições para as Oficinas Integradas de Corpo e Voz.

Mais informações no link da bio.

Não percam!

CINE MATULA UM CONTO INFINITO - um documentário

CINE MATULA
UM CONTO INFINITO - um documentário cênico.

O documentário, filmado e editado por Bruno Cardoso, foi criado em 2016, durante o processo de montagem e circulação do espetáculo UM CONTO INFINITO, uma adaptação da obra A SAUDE DOS DOENTES de Julio Cortazar e finalizava nossa trilogia Cortazar.
O projeto A saúde dos doentes foi contemplado pelo Edital Proac Montagem e Temporada de Espetáculo de Teatro Inédito em 2015.

Um grupo de teatro com 22 anos de trajetória traz na bagagem processos com significados que vão muito além do espetáculo teatral em si.

Na parte ‘pública’ do processo destacamos Marcelo Lazzaratto na direção, Cássio Pires na dramaturgia, André Abujamra na trilha sonora, Luciana Bueno na concepção do cenário, Anna kuhl no figurino e Dirceu de Carvalho na atuação.

Da parte ‘íntima’, podemos falar de um processo pautado em cuidado e respeito. Que acolheu uma atriz que estava em um processo de cura longo e intenso, e que acolheu a pequena Yolanda com apenas quarenta dias na sala de ensaio.

Que foi realizado em um momento frágil do coletivo. Esses períodos em que por diferentes razões (porque começou uma faculdade, porque conseguiu um emprego ou porque se apaixonou por alguém distante…) pessoas importantes se afastam do grupo.

Entre inúmeras pausas para mamadas, falas em voz baixa enquanto a bebê dormia e inúmeras demandas de produção antes compartilhadas entre muitos e naquele momento assumidas por apenas duas, surge UM CONTO INFINITO.

Que fala do que não é dito, do imaginado, do cuidado de si e do cuidado com o outro. Das relações íntimas e da importância da ficção como criadora de um sentido para nossa existência.

Que seja infinito esse exercício de contar histórias de maneira poética que tanto nos alimenta.

O documentário estará disponível em nosso site, o link encontra-se na bio!
https://grupomatulateatro.com/cine-matula/

CINE MATULA dessa sexta-feira, 18 de março traz:

CINE MATULA dessa sexta-feira, 18 de março traz:

UM CONTO INFINITO - um documentário cênico.

O documentário foi criado em 2016, durante o processo de montagem e circulação do espetáculo UM CONTO INFINITO, uma adaptação da obra A SAUDE DOS DOENTES de Julio Cortazar e finalizava nossa trilogia Cortazar.
O projeto A saúde dos doentes foi contemplado pelo Edital Proac Montagem e Temporada de Espetáculo de Teatro Inédito em 2015.

O documentário estará disponível na sexta feira, em nosso site, o link encontra-se na bio!

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CINE MATULA! Está disponível, a partir de hoje,

CINE MATULA!

Está disponível, a partir de hoje, EXILIUS audiovisual, gravadO com apoio do Edital Aldir Blanc/2020, PROAC, Estado de São Paulo.
(link na Bio)

EXILIUS estreou como um espetáculo teatral no ano de 2011. É fruto de um vasto processo de pesquisa iniciado pela atriz Erika Cunha ainda em 2007, e traz como temática a condição do povo Saharaui, que vive exilado desde 1976 na parte mais árida do Deserto do Saara/África.
A partir de um fato verídico, eminentemente político, descobre-se um impulso para uma reflexão sobre a experiência do exílio, sobre a identidade em transformação e resistência. O deserto e a situação de exílio são tratados como metáforas da indisponibilidade do corpo com o espaço e do corpo em si mesmo.
A dramaturgia sustenta-se num jogo entre as fronteiras do teatro e do documentário, mesclando a história do povo Saharaui, a experiência da atriz e textos ficcionais criados de maneira coletiva.

Ficha Técnica:
Atuação: Erika Cunha; Direção e Iluminação do espetáculo teatral: Alice Possani; Direção Audiovisual: Alice Possani, Diego da Costa e Ericson Cunha; Captação de vídeo e som: Diego da Costa e Ericson Cunha; Edição: Ericson Cunha; Textos: Norberto Presta, Alice Possani e Erika Cunha; Figurino e Cenário: Juliana Pfeifer; Trilha Sonora: Silas Oliveira; Fotos Exposição Front(eiras): Paolo Cattaneo; Produção: Carolina Baraglio e Dudu Ferraz; Realização Teatral: Grupo Matula Teatro; Realização audiovisual: Grupo Matula Teatro, Pietà Filme e Ericson Cunha; Agradecimentos: Verônica Fabrini, Jaima Saharawi, Laboratório Cisco, Maria Farinha Filmes e toda população Saharaui

CINE MATULA APRESENTA: CORTEJO NA VILA * Por @caro

CINE MATULA: POÉTICAS DA VILA Quem escreve esse

CINE MATULA: POÉTICAS DA VILA
Quem escreve esse relato, aqui no espaço virtual do Matula, é a integrante Erika Cunha. E, por que é importante identificar quem escreve?
Porque Poéticas da Vila, foi uma experiência de ressignificação do cotidiano e da vila que além da sede do Matula, é também o lugar que escolhi para fazer morada, que me acolhe em minhas alegrias e em minhas dores, de quem escolheu o interior do estado de SP para fazer morada.
Este projeto foi uma proposta realizada em parceria Boa Companhia e Matula Teatro e teve o apoio do PROAC 26/2014 - TERRITÓRIO DAS ARTES (MANUTENÇÃO DE ESPAÇOS).
Em um parágrafo, o Projeto Poéticas da Vila surgiu do entrelaçamento e contágios entre diferentes linguagens artísticas: literatura, artes plásticas, música, teatro e performance, no desejo de estimular o cultivo e a sensibilidade de uma arte simples, nascida no cotidiano, aguçando a sensibilidade para essas pequenas epifanias do dia a dia, recriando uma geografia poética, simbólica e sensível da Vila Santa Isabel, em Barão Geraldo, Campinas.
Selecionamos, através de carta de interesse, artistas residentes, que chamávamos de peripatéticos para comporem o grupo de artistas que fariam esse mapeamento afetivo e as ações que ocorreram ao longo do ano de 2015: Alexandre Freire, Aline Nunes, Anna Kuhl, Cristiane Taguchi, Douglas Chaves, Juliana Saravali, Maycon Soldan, Sofia Chiavacci e Phillipe Dias, além dos integrantes das duas companhias na época (Alice Possani, Bruno Cardoso, Cassiane Tomilhero, Eduardo Osorio, Erika Cunha, Isabela Razera, Melissa Lopes, Moacir Ferraz, Quesia Botelho e Veronica Fabrini).
Para sua realização convidamos artistas-orientadores, que seriam propositores de experiências para o grupo de peripatéticos:
Flávio Rabelo - Cambar Coletivo (que gerou a experiência performativa entre os participantes e entre o bairro); Doris Accioly - Faculdade de Educação USP e Lúcia Fabrini (responsáveis pela sensibilização da palavra escrita e lida); Guilherme Werneck - Instituto Veredas e Heloisa Cardoso - Faculdade de Artes Cênicas Unicamp (as artes plásticas e a ação no espaço/tempo); Silas Oliveira e Leonardo Matricardi (serenatas na vila); *continua*

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Ainda estão abertas as inscrições para as Oficinas Integradas de Corpo e Voz.

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CINE MATULA UM CONTO INFINITO - um documentário

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UM CONTO INFINITO - um documentário cênico.

O documentário, filmado e editado por Bruno Cardoso, foi criado em 2016, durante o processo de montagem e circulação do espetáculo UM CONTO INFINITO, uma adaptação da obra A SAUDE DOS DOENTES de Julio Cortazar e finalizava nossa trilogia Cortazar.
O projeto A saúde dos doentes foi contemplado pelo Edital Proac Montagem e Temporada de Espetáculo de Teatro Inédito em 2015.

Um grupo de teatro com 22 anos de trajetória traz na bagagem processos com significados que vão muito além do espetáculo teatral em si.

Na parte ‘pública’ do processo destacamos Marcelo Lazzaratto na direção, Cássio Pires na dramaturgia, André Abujamra na trilha sonora, Luciana Bueno na concepção do cenário, Anna kuhl no figurino e Dirceu de Carvalho na atuação.

Da parte ‘íntima’, podemos falar de um processo pautado em cuidado e respeito. Que acolheu uma atriz que estava em um processo de cura longo e intenso, e que acolheu a pequena Yolanda com apenas quarenta dias na sala de ensaio.

Que foi realizado em um momento frágil do coletivo. Esses períodos em que por diferentes razões (porque começou uma faculdade, porque conseguiu um emprego ou porque se apaixonou por alguém distante…) pessoas importantes se afastam do grupo.

Entre inúmeras pausas para mamadas, falas em voz baixa enquanto a bebê dormia e inúmeras demandas de produção antes compartilhadas entre muitos e naquele momento assumidas por apenas duas, surge UM CONTO INFINITO.

Que fala do que não é dito, do imaginado, do cuidado de si e do cuidado com o outro. Das relações íntimas e da importância da ficção como criadora de um sentido para nossa existência.

Que seja infinito esse exercício de contar histórias de maneira poética que tanto nos alimenta.

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CINE MATULA dessa sexta-feira, 18 de março traz:

CINE MATULA dessa sexta-feira, 18 de março traz:

UM CONTO INFINITO - um documentário cênico.

O documentário foi criado em 2016, durante o processo de montagem e circulação do espetáculo UM CONTO INFINITO, uma adaptação da obra A SAUDE DOS DOENTES de Julio Cortazar e finalizava nossa trilogia Cortazar.
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OFICINAS INTEGRADAS CORPO E VOZ – CONSCIÊNCIA E

OFICINAS INTEGRADAS CORPO E VOZ – CONSCIÊNCIA E EXPRESSÃO
Durante os meses de abril e maio, Erika Cunha, do Grupo Matula Teatro, e Moacir Ferraz, da Boa Companhia, oferecerão uma oficina integrada que objetiva a ampliação da consciência e potencial expressivo do corpo/voz.
As oficinas são voltadas para o público adulto, sem necessidade de experiência anterior.
Serão dois dias de atividades semanais:
1- Quartas-feiras: Noções básicas de anatomia, consciência corporal e expressão corporal, com Erika Cunha.
1- Quintas-feiras: Desenvolvimento da fala expressiva. Controle da respiração, domínio da articulação, qualidade da emissão, com Moacir Ferraz.
Serviço
Local: Rosa dos Ventos – sede do Grupo Matula Teatro. Rua Edna de Barros Sanches, 80 – Vila Santa Isabel – Barão Geraldo – Campinas/SP
Número de vagas: 8
Período: 06 de abril até 26 de maio (total de 16 encontros)
Dia e horário: Quartas-feiras e quintas das 19:00h às 21:00h.
Investimento: R$ 360,00/mensais - para acesso integral aos dois cursos.
R$ 200,00/mensais - para quem tiver interesse em apenas um curso.
Pagamentos totais antecipados terão 5% de desconto do valor total da modalidade escolhida.
Mais informações: grupomatulateatro@gmail.com
Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeyQe9nTlvrrNCr770FjtC9XIwLrfsdSui0i5NCo90wVtDKGg/viewform

É hoje! COMO SE FOSSE no @sescsorocaba as 20h!

É hoje!

COMO SE FOSSE no @sescsorocaba as 20h!

Aguardamos vocês!

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