Teatro se faz em bando. Tecnologia antiga e, mais do que nunca, necessária.
Precisamos de uma ‘revoada’ para levantar vôos coletivos!
Aqui vocês podem conferir algumas pessoas que fazem parte dessa matula e que compõem nossa rede de afetos e parcerias artísticas.
Atriz, diretora artística, encenadora e pesquisadora da Boa Companhia. É diretora de nosso espetáculo em repertório COMO SE FOSSE e atriz no AGDA (co-produção Boa Companhia e Matula Teatro). Também dirigiu nossos antigos espetáculos: VIZINHOS DO FUNDO, VERSÃO VIDA CRUEL, UM ARTISTA DA FOME e CIRCO K. Idealizadora do espaço ROSA DOS VENTOS, que é também a nossa sede!
Ator e diretor, integrante da Boa Companhia. Bacharel em Artes Cênicas e Mestre em Artes pela Unicamp. Já atuou como docente nos cursos de teatro da UNICAMP, USP e Unesp. Integrante da Boa Companhia, de Campinas/SP. Diretor de nossos trabalhos realizados a partir das obras de Hilda Hilst: AGDA e PASSAGENS.
Atriz, formada pela UNICAMP, fundadora e participante da Cia Histriônica de Teatro. No Matula, circulou pelas áreas de produção e atuação. Atualmente, é atriz convidada nas intervenções PASSAGENS (2011) e JOGOS CORTAZIANOS (2015).
Diretora e dramaturga do espetáculo TÁ NA MESA (2023), mais recente criação do grupo.
Criador da trilha sonora inédito do espetáculo COMO SE FOSSE, é parceiro na área artística e esteve durante quatro ano (2018 a 2022) no coordenação de Produção do Matula Teatro. Companheiro de luta por políticas públicas na cidade de Campinas.
Formada em audiovisual, Anna é multiartista: figurinista, produtora cultural e docente de cursos e oficinas sobre figurino e economia criativa. Atuou como coordenadora de produção do Grupo Matula Teatro durante 04 anos, responsável por diversos projetos culturais contemplados em editais públicos. É responsável pelos figurinos de PASSAGENS (2011), CIRCO K (2012), IMAGO – UMA LUA N’AGUA (2014), UM CONTO INFINITO (2016) e COMO SE FOSSE (2020).
Responsável pela trilha sonora inédita do espetáculo TÁ NA MESA (2023) e ator na trilogia CIRCO K (2012).
Ator e iluminador. Atuou em GRAN CIRCO MÁXIMO (2008) e foi responsável pela criação do projeto de luz e cenotecnia do espetáculo COMO SE FOSSE (2020).Criador da trilha sonora inédito do espetáculo COMO SE FOSSE, é parceiro na área artística e esteve durante quatro ano (2018 a 2022) no coordenação de Produção do Matula Teatro. Companheiro de luta por políticas públicas na cidade de Campinas.
Músico, iluminador, cenógrafo e ator de diversos grupos e espetáculos. É especialista em traquitanas, responsável por criar adereços e cenários. Com o Matula é músico da intervenção PASSAGENS (2011) e cenógrafo do atual projeto de criação, TÁ NA MESA. Atuou como músico-ator em UM ARTISTA DA FOME (2012) e NA GALERIA (2012), e no espetáculo IMAGO – UMA LUA N’ÁGUA (2014) conseguiu fazer com que nevasse nos palcos tropicais!
Diretor-criador da intervenção JOGOS CORTAZIANOS (2015).
Produtora cultural, tem sido parceira na realização de diversos projetos, tais como o Projeto TAMBORES E SABORES/TÁ NA MESA (2024), contemplado pelo edital LPG do Município de Campinas; e do Cabaré das Fortes, resultante do Projeto Nos Passos da Penha, coordenado por Erika Cunha.
Atriz e audiodescritora. Junto ao Matula, é responsável pela audiodescrição do espetáculo TÁ NA MESA (2023), bem como atua como coordenadora de acessibilidade em projetos do grupo.
Parceria institucional que se estendeu muito além, ampliando nossa rede de afetos. Desenvolvemos em conjunto especialmente ações que envolvem a Casa do Sol, como as visitas guiadas com intervenções artísticas e apresentações do espetáculo Agda.
Coletivo formado a partir do Projeto Nos Passos da Penha, coordenado por Erika Cunha e que resultou na criação do Cabaré das Fortes, espetáculo de rua que segue ativo e compondo a programação de projetos do Matula. Foto de Josiane Giacomini.
Iluminador e coordenador técnico. Responsável pela iluminação do espetáculo COMO SE FOSSE (2020) em nossas temporadas e circulações.
Atriz parceira do Matula em diferentes projetos: atuando como convidada nas visitas guiadas realizadas em parceria com o Instituto Hilda Hils; no espetáculo Cabaré das Fortes, com direção de Erika Cunha; e no espetáculo MIG MEG MUG (Manifesta Companhia), com direção de Alice Possani.
Multiartista, é parceira do Matula no Projeto TAMBORES E SABORES / TÁ NA MESA (2024), contemplado pelo edital LPG do Município de Campinas. Atua no espetáculo Cabaré das Fortes.
Junto ao Matula, vem atuando na técnica dos espetáculo TÁ NA MESA (2023) e COMO SE FOSSE (2020), responsável pelas montagens e operações de som.
Melissa Lopes é uma das fundadoras do Matula Teatro. Desde 2016 vive em Natal, RN, onde é professora na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Mesmo à distância, segue colaborando com o grupo. Em 2020 atuou na Experiência Cênica Virtual LOGO ALI, criada especialmente para plataformas digitais. Melissa será sempre Matula!
Produtora cultural e integrante do Coletivo Caju Cultura. Durante vários anos esteve responsável pela produção da Boa Companhia, atuando em diversos projetos que resultaram da parceria entre Matula e Boa Companhia. Ao longo de 2021, a Caju Cultural realizou uma assessoria em produção para o grupo.
Parceira em produções independentes como a Mostra Solo mas não Só, realizada em 2020, e na produção executiva da Temporada do Espetáculo COMO SE FOSSE no Sesc Pinheiros, SP, em novembro e dezembro de 2023.
Integrou o Matula de 2011 a 2016. Inicialmente na área de Comunicação, sendo responsável pela identidade visual dos espetáculos, programas e redes sociais do grupo; e depois como ator, na Intervenção JOGOS CORTAZIANOS (2015) e no espetáculo IMAGO – UMA LUA N’ÁGUA (2015).
Ator convidado no espetáculo UM CONTO INFINITO (2016).
Músico responsável pela criação de várias trilhas inéditas de espetáculos do grupo: AGDA (2011), IMAGO – UMA LUA N’ÁGUA (2014), EXILIUS (2011), UM ARTISTA DA FOME (2012), NA GALERIA (2012) e GRAN CIRCO MÁXIMO (2008).
Diretor dos espetáculos UM CONTO INFINITO (2016) e CHUVA PASMADA (2010), e criador do projeto de Iluminação de IMAGO – UMA LUA NÁGUA (2014).
Diretora do espetáculo IMAGO – UMA LUA N’ÁGUA (2014).
Diretor do espetáculo GRAN CIRCO MÁXIMO (2008), responsável também pela dramaturgia e pelo impulso que deu origem a esse projeto.
Criador da trilha sonora inédita do espetáculo UM CONTO INFINITO (2016).
Já editou e nos socorreu em vários momentos nos trâmites audiovisuais. Como editor de imagens, captou e editou: IMAGO – UMA LUA N’ÁGUA (2014) ; COMO SE FOSSE (2020) e EXILIUS (2011), em todas as versões desde 2011. Editou o vídeo 10 anos do Matula.
Cineasta responsável por todas as filmagens do espetáculo Exilius, desde a estreia em 2011 até a versão audiovisual, em 2021. Também foi responsável pela direção dos três documentários da Trilogia CIRCO K, disponível na Biblioteca Matula.
