© 2021, Grupo Matula Teatro

Grupo

O Grupo Matula Teatro é um coletivo de artistas sediado em Campinas (SP). Realiza, há 24 anos, atividades fundamentadas no trabalho do artista da cena, que incluem diversos aspectos do fazer teatral: criação e circulação de espetáculos, ações formativas de curta e média duração e gestão do Espaço Cultural Rosa dos Ventos, sede do grupo.

Para as criações artísticas o grupo já teve como inspirações o contato com população de rua, mulheres que vivem em assentamentos rurais, famílias de pequenos circos e refugiados saharauis, que resultaram em espetáculos com dramaturgias inéditas. A interface com a literatura também referencia criações que tiveram como ponto de partida a adaptação de contos de Hilda Hilst, Mia Couto, e Julio Cortázar.

Atualmente o Grupo Matula Teatro transita em dois campos distintos e complementares: a sala preta (espetáculos de palco) e a rua (intervenções urbanas), experimentando diferentes poéticas e modos de relação entre espectador e espaço cênico.

Mantemos em repertório: TÁ NA MESA (2023, direção de Ísis Madi, texto e trilha sonora inéditos), COMO SE FOSSE (2020, direção de Veronica Fabrini, inspirado na obra da dramaturga espanhola Gracia Morales), UM CONTO INFINITO (2016, direção de Marcelo Lazzaratto, música original de André Abujamra e dramaturgia de Cássio Pires), JOGOS CORTAZIANOS (2015, direção de Flávio Rabelo), IMAGO (2014, co-produção entre Brasil-Chile, com direção de Claudia Echenique e dramaturgia de Leonardo Gonzalez), EXILIUS (2012, solo de Erika Cunha com direção de Alice Possani), AGDA (2011, co-produção com a Boa Companhia, Campinas, SP) e a Intervenção Poética PASSAGENS (2011, direção de Moacir Ferraz).

O Grupo Matula já recebeu apoio de diferentes iniciativas: Temporada SESC Pinheiros (2023 – Como se fosse); Edital Proac Lab 47/2020 – Premiação por Trajetória (Teatro); Edital Proac LAB (2020 – Registro Audiovisual espetáculo Exilius); Edital Proac LAB (2020 – Registro Audiovisual do espetáculo Agda); Circuito Sesc de Artes (2016 – Jogos Cortazianos, 2011 – Passagens), PROAC Produção de Espetáculo Inédito e Temporada de Teatro (2015 – Um conto infinito), PROAC Circulação e Difusão de Teatro (2014 – Imago, Jogos Cortazianos), PROAC Território das Artes (2014 – Poéticas da Vila), PROAC Formação de Público (2012 – Agda e Passagens), Virada Cultural (2012 e 2009), Circuito Cultural Paulista (2012 e 2009), PROCULTURA (2012 – Circo K e 2011 – Chuva Pasmada), FUNARTE Artes Cênicas na Rua (2010 – Gran Circo Maximo), FICC (2009 – Chuva Pasmada), Prêmio Myriam Muniz (2008 – Gran Circo Máximo), Caixa Cultural (2007), além de apresentações em Sescs, SESIs e em diversos festivais de teatro nacionais e internacionais. Os espetáculos, juntamente com oficinas e demonstrações técnicas, vêm sendo realizados em várias regiões do Brasil e no exterior, com destaque para Alemanha, México, Itália e Portugal.

Matulas

Alice Possani

Apaixonada por teatro desde os 12 anos de idade. É escorpiana, gosta de gatos e de acarajé. Dedica-se incansavelmente a esticar os tapetes da casa (que insistem em enrolar-se), e nos últimos dez anos vem aprimorando lentamente suas habilidades como mãe. Detesta o frio e costuma afirmar isso em voz alta repetidas vezes durante todo o inverno. Gosta de praia e de manhãs ensolaradas.

>> Ver currículo completo <<

Erika Cunha

É atriz, pesquisadora e curiosa do corpo humano. Transita entre o corpo anatômico (estudando seus movimentos) e o corpo político (o corpo na relação social), eu de encontro comigo mesma e eu de encontro com o mundo (entre o mundo de dentro e o de fora!). É também doula, umbandista, apaixonada por bichos, ama pão de queijo e café, praticante do vegetarianismo há mais de 20 anos, aprendiz incessante em como plantar/cuidar da terra (mas confessa que nem sempre tem sucesso, mas segue tentando).

>> Ver currículo completo <<

espetáculos

Matula Teatro

O repertório artístico atual do Matula Teatro é composto por espetáculos de palco e intervenções com caráter performativo realizadas em espaços públicos.

Estes trabalhos têm diferentes pontos de partida para a criação: espetáculos criados a partir do diálogo com obras literárias ( Hilda Hilst e Julio Cortázar), dramaturgias inéditas desenvolvidas em processos colaborativos e adaptações de dramaturgias já existentes.

Quer saber um pouco mais?