O Grupo Matula Teatro é um coletivo de artistas sediado em Campinas (SP). Realiza, há 24 anos, atividades fundamentadas no trabalho do artista da cena, que incluem diversos aspectos do fazer teatral: criação e circulação de espetáculos, ações formativas de curta e média duração e gestão do Espaço Cultural Rosa dos Ventos, sede do grupo.
Para sus creaciones artísticas, el grupo se ha inspirado en encuentros con personas en situación de calle, mujeres que viven en asentamientos rurales, familias de pequeños circos y refugiados saharauis. Dichas vivencias fueron transformadas en espectáculos con dramaturgias inéditas. La interacción con la literatura también ha dado origen a creaciones que tuvieron como punto de partida la adaptación de cuentos de Hilda Hilst, Mia Couto y Julio Cortázar.
Actualmente, el Grupo Matula Teatro transita entre dos campos distintos y complementarios: la cámara negra (espectáculos de sala) y la calle (intervenciones urbanas), en los cuales experimenta diferentes poéticas y formas de relación entre el espectador y el espacio escénico.
Mantemos em repertório: TÁ NA MESA (2023, direção de Ísis Madi, texto e trilha sonora inéditos), COMO SE FOSSE (2020, direção de Veronica Fabrini, inspirado na obra da dramaturga espanhola Gracia Morales), UM CONTO INFINITO (2016, direção de Marcelo Lazzaratto, música original de André Abujamra e dramaturgia de Cássio Pires), JOGOS CORTAZIANOS (2015, direção de Flávio Rabelo), IMAGO (2014, co-produção entre Brasil-Chile, com direção de Claudia Echenique e dramaturgia de Leonardo Gonzalez), EXILIUS (2012, solo de Erika Cunha com direção de Alice Possani), AGDA (2011, co-produção com a Boa Companhia, Campinas, SP) e a Intervenção Poética PASSAGENS (2011, direção de Moacir Ferraz).
O Grupo Matula já recebeu apoio de diferentes iniciativas: Temporada SESC Pinheiros (2023 – Como se fosse); Edital Proac Lab 47/2020 – Premiação por Trajetória (Teatro); Edital Proac LAB (2020 – Registro Audiovisual espetáculo Exilius); Edital Proac LAB (2020 – Registro Audiovisual do espetáculo Agda); Circuito Sesc de Artes (2016 – Jogos Cortazianos, 2011 – Passagens), PROAC Produção de Espetáculo Inédito e Temporada de Teatro (2015 – Um conto infinito), PROAC Circulação e Difusão de Teatro (2014 – Imago, Jogos Cortazianos), PROAC Território das Artes (2014 – Poéticas da Vila), PROAC Formação de Público (2012 – Agda e Passagens), Virada Cultural (2012 e 2009), Circuito Cultural Paulista (2012 e 2009), PROCULTURA (2012 – Circo K e 2011 – Chuva Pasmada), FUNARTE Artes Cênicas na Rua (2010 – Gran Circo Maximo), FICC (2009 – Chuva Pasmada), Prêmio Myriam Muniz (2008 – Gran Circo Máximo), Caixa Cultural (2007), além de apresentações em Sescs, SESIs e em diversos festivais de teatro nacionais e internacionais. Os espetáculos, juntamente com oficinas e demonstrações técnicas, vêm sendo realizados em várias regiões do Brasil e no exterior, com destaque para Alemanha, México, Itália e Portugal.