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Erika Cunha

Erika Cunha é atriz e pesquisadora do Grupo Matula Teatro desde 2011, atuando em diversos espetáculos e intervenções: TÁ NA MESA (2023), LOGO ALI (2020), COMO SE FOSSE (2020), AGDA (2017), UM CONTO INFINITO (2016), JOGOS CORTAZIANOS (2015), IMAGO – UMA LUA N’ÁGUA (2014), CIRCO K (2012), EXILIUS (2012) e PASSAGENS (2011).

Artista orientadora do Programa Qualificação em Artes/POIESIS em 2022 (orientando projetos teatrais nas cidades de Tupã, Franca e São José dos Campos) e em 2023 (orientando projetos teatrais nas cidades de São José dos Campos, Araraquara e Campinas).

Mentora do Edital Ocupa Mana da ONG Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, prestando serviços de mentoria cultural por 3 meses em 2023 para um grupo de jovens entre 17 e 23 anos.

Dirigiu “CABARÉ DAS FORTES” (2023, Projeto Penha, contemplado com o FICC 2022); “ANDARINA” de Maria Fernanda (2020), “A VOLTA DO MUNDO É GRANDE” da Cia Benedita na Estrada (2016), o solo ISABELITA (2007) e o duo BRASIL MENINO (premiado com o FICC – Fundo de Investimento a Cultura de Campinas – 2008/2009) da Cia Berro d’água de Campinas-SP, grupo que fundou e fez parte de 2007 a 2011.

Foi professora Substituta do Curso de Bacharelado em Artes Cênicas da UNESP (julho/2022 a fevereiro/2023). Realizou o projeto de Pós-doutorado no Programa Nacional de Pós-doutorado do Instituto de Artes da UNICAMP “Dramaturgias de Fronteira” (2018 a 2020), com apoio financeiro do Programa Nacional de Pós Doutorado da CAPES (Coordenação de aperfeiçoamento de Pessoal em Nível Superior).

É doutora (2016) e mestre (2009) em Artes da Cena, pelo Instituto de Artes da Unicamp, com apoio financeiro da FAPESP (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo).

Bacharel em Interpretação Teatro/Artes Cênicas, pela Escola de Comunicação e Artes da USP (2006).

Integrou o Núcleo FEVERESTIVAL – Festival Internacional de Teatro de Campinas – de 2008 a 2015 e o Núcleo de Produção da Boa Companhia de 2009 a 2011.